4/11/2007

A RATAZANA

... E esperei, pacientemente, por este dia. Em que Portugal se afundaria OFICIALMENTE, por uma de duas vias: ou o inominável se demitia pesarosamente perante o País (a Nação já não existe) ou fazia o que fez perante dois incapazes e continuava a obra da qual não tem consciência e prolongava (adiava) o desfecho final para mais tarde.

Num caso ou noutro, espera-o um alto comissariado para os inimputáveis - abissus abissum invocat - e a nós um despertar amargo de ressacas.

O ser que nunca trabalhou nem pensou é uma perfeita ratazana, talvez mais repelente, e com outras vive e convive.

A sua sede é ali ao Rato, onde a Opus Gay se liga ao Grande Acidente Lusitano.
A nossa, o divã da psiquiatria onde desfilamos stresses pós-traumáticos em série.
O Homem, nunca existiu; o rato começa a fuga.
E eu respiro e volto a escrever.
Free Counters
Free Counters

Search Engine Optimization and Free Submission